Não, não estou falando sobre sair por aí com os peitos de fora!
Quando minha primeira filha nasceu eu tinha 22 anos, e antes disso nunca tive nenhum problema de aceitação com meus peitos, que eram normais e bonitos. Mas depois que ela nasceu, mesmo não amamentando muito tempo, eles acabaram caindo e ficando bem pequenos.
Durante algum tempo essa foi uma questão na minha vida: colocar ou não silicone?
No começo de 2017 decidi colocar e esse seria meu grande projeto do ano…até descobrir, 1 mês depois, que estava grávida. Nem cheguei a me sentir frustrada, pois na minha cabeça estava apenas adiando a decisão e faria tranquilamente uns 6 meses depois que meu filho nascesse.
Deus riu, claro. Lendo o post anterior vocês conseguem entender como a amamentação me transformou como mãe e principalmente como mulher. Esses 2 anos com meu filho no peito me fizeram olhar de outra maneira para meu corpo.
Não só isso, depois conto em outro post, mas a reviravolta que fiz na minha alimentação também me fez gostar muito mais do meu corpo e aprendi a aceitar as características que mudam com o tempo, com as histórias e com os momentos da vida, como os peitos.
Meu peito hoje é bem menor e mais caído do que antes, mas diferente de outros tempos, olhando conjunto do que sou hoje eles não me incomodam em nada.
Nada é escrito na pedra e as coisas mudam, mas hoje posso afirmar que não sinto a menor necessidade de fazer intervenções para mudar meu corpo. Menos ainda porque posso contar com outros recursos que valorizam e me fazem sentir bem com quem eu sou.
Ontem, logo após publicar o post de 2 anos de amamentação, recebi em casa uma caixa de tops da Nike e olhando pra eles, lendo a cartinha e entendendo o objetivo da marca – pude me sentir muito mais tranquila em relação à decisão que tomei de não mexer nos meus peitos.
Desde que comecei a correr, sempre que coloco um top sinto como se estivesse colocando uma armadura super poderosa. Demorei anos para aceitar meu corpo e me sentir à vontade para correr de top (a Low Carb também mudou isso na minha vida) por isso hoje não abro mão de viver isso.
Mesmo com os peitos fora do padrão “ideal” me orgulho muito por tudo que eles me trouxeram de bom e o fato de hoje eles serem assim faz parte dessa história.
E a Nike é minha marca preferida justamente porque eles desenham os tops pensando em diversidade. Na peituda, nas sem peito, nas de costas largas, na que só treina, na que corre e treina, na que tem os peitos caídos…
Essa é a diferença entre um top e um TOP. Não fomos feitas numa forma única, e a construção dos produtos respeita isso. Vestir um top deles faz eu me senti poderosa, bonita, forte e pronta pra dar meu melhor na corrida.
Eles vestem bem, são bonitos, são funcionais e consigo usar não só pra correr, como também pra viver. Poderia ficar aqui falando de cada um dos produtos da caixa, mas meu intuito com esse texto é mostrar que a marca se preocupa com as diferentes necessidades da mulher, seja ela qual for.
O top que eu amo pode não ser o melhor pra você e vice-versa, por isso minha recomendação é fazer uma imersão nos produtos e encontrar aquele que melhor se encaixa pra você.
No Guia de Tops da Nike você pode conhecer absolutamente todos os produtos da marca na categoria, cruzar com seu esporte preferido, entender que tipo de sustentação você precisa e encontrar seu modelo ideal.
Eles não são baratos, mas valem cada centavo e te garanto que depois que usar um top Nike dificilmente conseguirá gostar de outro.
A marca me ajudou muito na libertação dos meus peitos, hoje aprendi a amá-los e a aceitá-los sempre buscando peças que façam eu me sentir ainda mais orgulhosa e bonita por ter peitos pequenos e caídos.